quarta-feira, 28 de julho de 2010

ao que é e ao que há de vir.


Você está me envolvendo. Há algum tempo eu não me sentia tão envolvida quanto me sinto agora. É uma sensação gostosa, de acreditar em mim e no amor novamente. Mas não, menino, não vou te pedir uma eternidade distante, pois pouco se sabe do amanhã. Só te peço que eternize cada momento que estivermos juntos, porque a vida se torna doce quando temos quem gostamos ao nosso lado. Do que há de vir, a vida é quem sabe.


"É preciso força pra sonhar e perceber
que a estrada vai além do que se vê."
(Los Hermanos)

segunda-feira, 26 de julho de 2010

constatação #2

Desilusões servem para nos tornar mais fortes...
... por mais irônico que isto seja.

domingo, 25 de julho de 2010

constatação #1


Os que correram comigo...
... continuam ao meu lado.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

sentimento fúnebre


Morrer é difícil. Não para os que partem, mas para os que aqui ficam.
Morrer dói. Causa tristeza, angústia, vazio, desespero.
Morrer traz solidão. Repleta de boas lembranças.
Morrer é uma incerteza. Viagem da qual não se sabe o destino.
Morrer não é partir, se permanecermos e deixarmos nossos nomes escritos nos corações dos que aqui ficam.
Mas dá um saudade!


Hugo Augusto - 23.07.2010
' vai com os anjos, vai em paz! '

quinta-feira, 22 de julho de 2010

egocentrismo


Amar alguém nem sempre é necessário.
Muitas vezes, amar a si próprio é bem mais interessante.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

in - expressão


Eu não sei me expressar diante das circunstâncias.
Falando a verdade, nunca soube.

domingo, 18 de julho de 2010

Como dois estranhos

Você passou por mim, sem me cumprimentar.
Não é mais preciso.
Depois do que vivemos, conclui:
Eu nunca te conheci e você jamais me reconhecerá.

Título e texto emprestados dela.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

novos horizontes


Os pensamentos têm trabalhado a mil. Poucos estão ordenados em seus respectivos lugares. Há uma confusão imensa onde deveria haver paz. E cá estou eu, cheia de dúvidas, medos, anseios, perspectivas. Sem saber por onde começar.
Não faz tanto tempo assim. Foi efêmero, fugaz. Foi intenso, verdadeiro. Ao menos, para mim. Deixou marcas. Marcas profundas que insistem em não fechar. Que não cedem o lugar para outras tentativas, pelo receio de outras frustrações.
E tem acontecido tantas coisas de divergentes estirpes. Quanto mais o tempo passa, mais eu me convenço de que isso que me traz tanto medo é pura bobagem. Há coisas mais importantes. Pessoas maiores, que realmente merecem um sentimento nobre, puro e sincero. E eu não queria mais sofrer por antecipação e, menos ainda, me sentir emocionalmente burra e vulnerável aos meus próprios caprichos bobos.

"Tem tanta gente interessante querendo entrar. Deixa, deixa entrar: na vida, na cabeça, no coração."

A vida lá fora me chama!